KAS recebe a primeira remessa de coque calcinado local

07.03.2016

A primeira remessa piloto de matérias-primas para uso na produção de ânodos foi entregue à Kazakhstan Aluminium Smelter, uma empresa do Eurasian Group (ERG). Até ao momento, procedeu-se à descarga de mil toneladas métricas de coque de petróleo calcinado (CPC). O uso de CPC produzido pela nova unidade de coque de petróleo calcinado (UPNK-PV) na Zona Económica Franca de Pavlodar irá aumentar a parcela de composição local nos produtos de alumínio da KAS.

O coque de petróleo calcinado é uma matéria-prima usada no fabrico de ânodos, um dos principais componentes da fundição de alumínio. As quantidades de CPC e de breu de alcatrão de carvão estabelecidas são colocadas num misturador para serem misturadas a 185 °C. A pasta de ânodos resultante é depois prensada e transformada em ânodos verdes numa prensa hidráulica. A prensa produz 25 blocos de ânodos por hora, que são arrefecidos num sistema de transporte especial.

"Com base nos nossos ensaios preliminares de amostras de CPC, o CPC produzido pela UPNK-PV é diferente do coque que utilizamos atualmente. No entanto, necessitaríamos de mais tempo para o estudar no processo de calcinação de ânodos e obter uma avaliação mais rigorosa", afirmou Nurlan Karimbekov, Diretor em exercício da unidade de elétrodos.

As matérias-primas usadas na produção do lote piloto de CPC são também obtidas localmente e fabricadas por outra empresa sediada em Pavlodar, a Unidade Petroquímica de Pavlodar.

"A nossa unidade apresenta uma capacidade de produção anual de cerca de 205 KMT de coque calcinado. Atualmente, e apesar de estarmos ainda na fase de arranque, a unidade consegue mesmo assim satisfazer a procura de CPC por parte de clientes potenciais", declarou Ivan Fedorov, Engenheiro de Processos Chefe da UPNK-PV.

Em março de 2016, foi introduzido no processo de produção de elétrodos o primeiro lote piloto de coque calcinado de origem cazaque. Os resultados da mudança para um novo componente de entrada serão conhecidos após a passagem dos ânodos por todo o ciclo de produção, desde a prensagem e a sinterização, até à instalação em células de fusão eletrolíticas. Estima-se que o primeiro lote de ânodos 100% locais será usado na fundição de alumínio no início de abril.

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